sexta-feira, 25 de maio de 2012

SURPREENDENDO-SE COM OS VÍDEOS

A aula com a apresentação de vídeos, reforçou ainda mais o que a turminha sabe sobre as plantas.







O documentário UNIVERSO DAS PLANTAS mostrou aos alunos, o porquê as plantas devem ser consideradas seres vivos. Apesar do documentário ser um pouco difícil para o entendimento dos pequenos, eles entenderam perfeitamente com algumas intervenções que foram feitas. Eles ficaram muito surpresos e curiosos com o tema.




O vídeo EXPERIÊNCIA DA GERMINAÇÃO DO PÉ DE FEIJÃO NO ALGODÃO, serviu para a turma lembrar o que estamos fazendo em sala de aula.
As ilustrações e fotos demonstradas durante a apresentação, demonstraram de maneira significativa a germinação da semente, ajudando os pequenos a terem uma visão clara de como a sementinha se rompe, fazendo com que a raíz procure o solo e as folhas o ar.





As flores se tornaram presentes enchendo os corações das crianças, com a harmoniosa AS QUATRO ESTAÇÕES DE VIVALDI.








A turma não conseguiu se conter no mundo mágico da imaginação, tocaram violinos, dançaram balet e viraram maestros regendo a própria orquestra.
Praticamente todos os alunos nunca tinham ouvido aquele gênero musical, o que serviu para encantá-los e aproximá-los de um dos concertos dos Imortais.








sexta-feira, 18 de maio de 2012

CONHECENDO AS PARTES DAS PLANTAS


Essa semana, a professora Luciane preparou uma atividade para trabalhar as partes das plantas com seus alunos.



Na lousa, foram anexadas gravuras com as partes das plantas e seus respectivos nomes.





A professora Luciane explicou como seria a atividade e mostrou alguns envelopes, onde estavam as dicas para ajudar as crianças a nomear as partes das planta.





Convidou alguns alunos para brincar e
 com votação as crianças íam escolhendo
 quem ía participar primeiro.




A professora auxiliava seus alunos,
 lendo as perguntas:

"São responsáveis pela fotossíntese, respiração e transpiração. Geralmente são constituídas por um cabinho que a une ao caule, apresentam-se de várias formas. A distribuição no caule pe normalmente, alternada ou composta. Em alguns casos serve como proteção, a folha para bem cumprir sua função deve estar viçosa, limpa e bem nutrida". (Resposta: FOLHAS)

"Quando uma flor desabrocha significa que está pronta para reproduzir-se. Os agentes da natureza conseguem depositar o pólen no estigma fecundando óvulo e ovários". (Resposta: FLOR)

"É a coluna da planta, mantendo-a ereta. o caule tem várias denominações. Nas árvores, chama-se tronco, haste nas plantas rasteiras". (Resposta: CAULE)

"Possuem reservas de alimento, para possibilitar que a planta germine e cresça até ter folhas. Para brotar, algumas dividem-se em duas, como o feijão e a soja, outras se mantêm inteiras, com o milho e o arroz". (Resposta: SEMENTES)

"Esta é a parte responsável pela alimentação. É através da raiz que a planta absorve água, sais minerais e conduz matéria orgânica até o caule. Ela funciona também como "dispensa", guardando reservas de nutrientes. As raízes podem ser subterrâneas (sob o solo), aquáticas (submersas na água) ou aéreas (nem na terra, nem dentro da água)". (Resposta: RAÍZ)

"A maior riqueza de uma planta, é responsável por proteger a semente, guardando-a em seu interior". (Resposta: FRUTO)

 

Os alunos descobriam a resposta e
nomeava a parte da planta.



Logo após essa atividade, a professora colocou todos os alunos para fazerem a ginástica historiada da árvore, onde os movimentos íam demonstrando como as plantas nascem e crescem.



A ÁRVORE

A SEMENTE, COM O VENTO,
CAIU NA TERRA FOFINHA.
VEIO A CHUVA, VEIO O SOL
E BROTOU A SEMENTINHA. 

 O CAULE FOI PARA CIMA,
A RAIZ FIRMOU NA TERRA.
A PLANTINHA FOI CRESCENDO
BEM LÁ NO ALTO DA SERRA.

HOJE TEM FRUTOS E FLORES.
E AS FOLHINHAS? TÃO BELAS!
PARECE ATÉ QUE O VENTO
BRINCA DE PIQUE COM ELAS.

DELA TUDO RECEBEMOS
ATÉ A SOMBRA DA RAMADA.
EU CHEGO MESMO A PENSAR
QUE ALI MORA UMA FADA.




ACOMPANHANDO O CRESCIMENTO DOS FEIJÕES

Devolvemos os copinhos para os alunos, para verificarem se dessa vez os feijões haviam brotado. Pedimos que observassem com muita atenção, pois o broto poderia estar ainda muito pequeno.





A professora Luciane pediu que levantassem as mãos, os alunos que os seus feijões haviam nascido.





Todos queriam mostrar seus feijões, uns aos outros para comparar o crescimento.




Com os dados, a professora fez um novo gráfico com a ajuda dos alunos.





Porém, o gráfico foi alterado 4 vezes, porque as sementinhas que tinham algodão por cima, não dava para verificar se haviam brotado ou não.
Dessa maneira, nós retiramos o algodão do copinho para visualizar melhor as sementes.





Olha a "carinha" surpresa de quem achava que suas sementinhas não haviam brotado. 






Encerramos a atividade do dia, com a professora Luciane comparando com a quantidade anterior dos feijões que haviam brotado, com os de agora:
  3 TINHAM NASCIDO.
28 NASCERAM.

Ao todo, pudemos verificar também, qual foi o tipo de feijão que mais brotou:
25 FEIJÕES CARIOCA
13 FEIJÕES FRADINHO
11 FEIJÕES BRANCOS
NENHUM FEIJÃO FAVA



Os alunos ficaram de acompanharem o crescimento de seus feijões e irem registrando semanalmente, para que cada um possa criar um livrinho sobre seu pé de feijão.



REPLANTANDO OS FEIJÕES

As crianças sentiram uma certa tristeza, por suas sementinhas não brotarem. Porém, essa decepção coletiva serviu para que eles pensassem sobre os diversos fatores pelo qual a sementinha não germinou.
A roda de conversa, demonstrou as diversas idéias e conceitos que as crianças tinham a respeito do que aconteceu.
Dessa maneira, resolvemos replantar os feijões, porém tipos variados de semente para que desta vez, dê certo.




Feijões: branco, carioquinha, fradinho e a fava que uma aluninha Fernanda trouxe.






Pedimos que os alunos observassem os feijões e separassem de acordo com suas características.






Com a ajuda dos seus alunos, a professora Luciane lembrou o nome de alguns dos feijões e falou sobre o fradinho e a fava que a maioria deles ainda não conheciam. 







Dessa vez, resolvemos deixar os feijões perto da janela, para que recebam mais claridade e assim as crianças poderão acompanhar melhor seu crescimento.





Voltamos ao jardim para ver o que havia acontecido com os feijões que havíamos colocado na terra.






Para nossa surpresa não havia nada!
Os alunos chegaram a diversas hipóteses, entre elas, que os passarinhos tinham carregado o algodão para fazer um colchão no ninho, que tinham pego as sementes para dar de comer aos seus filhinhos e talvez que o vento tenha levado tudo embora.




 


Aproveitamos ainda, para ver o quanto a flor daquela "árvore misteriosa" está crescendo.